O profeta Isaías ensinou que o Servo de Deus iria carregar a culpa de todos, e pelo Seu sofrimento, todos seriam curados; que sua morte traria a paz com Deus, ou seja, nada mais impediria uma comunhão sem barreiras entre o Deus Santo e Criador com Sua imagem e semelhança corrompidas.11
O autor da carta aos Hebreus ensina que o sacrifício de Cristo, a expiação oferecida por Ele, é evento único, sem repetição. Os sacrifícios anteriores, oferecidos pelos sacerdotes pelos pecados das pessoas, necessitavam de renovação constante (já que os pecados são repetidos). Mas a natureza especial do sacrifício de Cristo na cruz torna absolutamente desnecessária qualquer repetição.
É Deus, na Pessoa do Filho, que Se oferece como sacrifício a Deus, na Pessoa do Pai.
É Deus, na Pessoa do Filho, que é obediente a vida inteira a Deus, na Pessoa do Pai.
É Deus, na Pessoa do Filho, que é obediente a ponto de enfrentar a morte de criminoso, sem o ser.
É Deus, na Pessoa do Filho, que assume os pecados de todos, em todas as épocas, de uma vez por todas.
Sendo uma oferta tão especial assim, porque seria necessário repetir?