Apóstolos e profetas falaram sob a direção do Espírito Santo. Várias vezes o Novo Testamento afirma este fato. Por exemplo, “antes de mais nada, saibam que nenhuma profecia da Escritura provém de interpretação pessoal, pois jamais a profecia teve origem na vontade humana, mas homens falaram da parte de Deus, impelidos pelo Espírito Santo.” (2 Pe 2.20-21). Ou seja, a Bíblia existe porque o Espírito Santo atuou. Ele agiu pela voz dos profetas e apóstolos e pela pena daqueles que deixaram por escrito as mensagens que foram ordenados entregar.
Ele inspira e move aqueles a quem escolhe, conforme os desígnios divinos: capacitou Sansão para façanhas extraordinárias; inspirou setenta pessoas que estavam com Moisés (Nm 11.25-26) a profetizar; capacitou os juízes para guiarem o povo em momentos especiais; até mesmo Saul foi movido por ele a profetizar.
Ele surge no batismo de Jesus, em uma evidência da Trindade (Pai, Filho e Espírito Santo juntos), como uma pomba; surge no pentecoste como sopro suave do vento e línguas de fogo.
Inspira louvores a Deus, de forma espontânea e habita o coração dos cristãos de tal modo que eles podem reconhecer Sua presença em suas vidas. Garante ao espírito deles que são verdadeiramente filhos de Deus, podendo chamá-Lo, sem receio, de Pai.