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Cristo: Sua divindade – por que é tão importante

A completa humanidade e a completa divindade de Jesus, ensinado ao longo de todo o Novo Testamento, não é um conceito intelectualmente aceito sem restrição: nossa capacidade de entender tal fenômeno (para não dizer milagre) é limitada. Ele parece ser um paradoxo: um conceito aparentemente contraditório. Mas é, na verdade, uma antinomia: duas proposições aparentemente antagônicas, mas que são lógicas e rigorosas. Jesus, completamente homem, completamente Deus.

E esta verdade é tão crucial que o apóstolo João a coloca de modo enfática: “quem afirma que Jesus Cristo veio como um ser humano tem o Espírito que vem de Deus. Mas quem nega isso a respeito de Jesus não tem o Espírito de Deus; o que ele tem é o espírito do Inimigo de Cristo.”

Este ensino pode ser considerado pela mentalidade moderna um conto da carochinha, uma fábula para divertir crianças. Esta mentalidade imagina ser o mundo criado um sistema autônomo, sem começo e, talvez, sem fim, onde nada de fora dele mesmo pode interferir com sua evolução. Para ela, deus(es) não existente(m), nem milagres,..Mas por que não? Esta postura, “Deus não existe”, não é tão dogmática quanto a “Deus existe”? Um cientista que afirma a inexistência daquilo que ele não pode transformar em experimento ou em fórmulas matemáticas não é tão radical quanto o outro que afirma existir o imensurável, o irreconhecível, o inanalisável?

E há 3 boas razões para Jesus ser completamente Deus:

a) somente um Deus infinito poderia carregar o castigo pelo pecado de “infinitos pecadores”, ao longo das eras;
b) a salvação vem somente de Deus, de mais ninguém
c) somente Um verdadeiro Deus e verdadeiro homem poderia fazer a interface, a ponte, entre o homem e Deus; para revelar a nós quem Ele verdadeiramente é.

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