Este pacto é diferente daquele que Deus estabelece com a raça humana. É um acordo entre iguais, com o objetivo de beneficiá-la. Livremente combinado, livremente executado, em demonstração de uma ação orquestrada e executada em amor.
Neste acordo, o Pai dará (e deu) ao Filho um povo para ser redimido, e que será (e é) dEle; enviará (e enviou) o Filho como Seu representante à raça humana, e O aceitará (e aceitou) como representante dela na Sua presença, e Lhe dará (e deu) um corpo a habitar e ser Seu, além de todo o poder nos céus e na terra.
O Filho, por sua vez, virá (e veio) ao mundo como um homem comum, viverá (e viveu) segundo a lei mosaica, cumprindo (e cumpriu) completamente; como homem igual à raça humana, viverá (e viveu) em perfeita obediência ao Pai, Se humilhará (e humilhou) e será (e foi) obediente até a morte na cruz; terá (e tem) um povo exclusivamente Seu e que deste povo nenhum se perderá.
O Espírito Santo estará (e esteve) de acordo em encher o Filho de modo a capacitá-Lo a executar sua parte neste “pacto da graça” e aplicar os benefícios da obra redentora do Filho a todo o Seu povo, além de fazer-Se presente neste povo como se o Filho fosse.