Segundo o dicionário, expiar é reparar a falta, indenizar ou ressarcir um crime, libertar das consequências de um ato criminoso ou que ofende alguém.
Quando o termo é aplicado à relação entre o Deus Santo e suas criaturas racionais pecadoras, ele significa o trabalho que a vida e morte de Jesus realizaram, de modo que é possível para qualquer pessoa, em qualquer lugar, ser aceita por Deus como se pecado não tivesse. É parte integrante daquilo que se chama “salvação”.
Por que a expiação é necessária?
Porque fatos não são apagados simplesmente. Pecamos, enquanto humanidade e seres humanos individuais. Fomos / somos rebeldes às disposições que Deus nos deu e nos dá. Se assim O ofendemos, se assim quebramos / desrespeitamos Suas leis, como podemos almejar ter uma boa relação com Ele sem arrependimento? E um simples arrependimento é suficiente para sermos aceitos na Sua presença?
Parece que não.
Nas Escrituras Sagradas, já no Velho Testamento, havia os sacrifícios ofertados como compensação por pecados do dia a dia, que nunca tinham fim. Jesus é a oferta de sacrifício que Deus mesmo faz, em amor por nós, uma única vez, que apaga todas as transgressões passadas, presentes e futuras, de todo ser humano, em todas as eras daqueles que confessam serem pecadores e necessitados de um mediador, de uma ponte, com o Criador.